domingo

Cuscuz de Milho Nordestino


Ingredientes

> 2 xícaras de fubá (farinha de milho flocada);
> 1/4 colher de chá de sal;
> 200 ml de Leite de coco;
> 50 gramas de coco ralado fresco.
> açúcar a gosto (opcional)
há quem não goste de adoçar quando vai comer com ovo.

Modo de Preparo

1) Numa tigela, coloque: o coco ralado, os flocos de milho, a pitada de sal, o açúcar, misture bem e vá molhando e misturando até que todos os ingredientes tenham se misturado mas não estejam "empapados".Deixe a mistura, tampada, repousar por uns 3 a 5 minutos.

2) Leve um cuscuzeiro ao fogo alto, com água na parte inferior.

3) Coloque na parte superior do cuscuzeiro a mistura e tampe. Leve ao fogo médio e deixe cozinhar por mais ou menos uns10 minutos, após a água da parte inferior começar a ferver.

4) Desligue o fogo e mantenha o cuscuzeiro tampado, cuscuz é bom quentinho

5) Sirva o cuscuz regado com leite de coco misturado ao de vaca, adoçado ou não (a gosto),com ovo frito, uma fatia de queijo que será colocada sobre ele ainda quentinho e o queijo derreter ou pincelado com bastante manteiga.

Bom apetite!

sábado

Munguzá


Munguzá (do quimbundo mu'kunza, milho cozido), também denominado munguzá, é uma iguaria feita de grãos de milho (geralmente branco) ou amarelos, cozidos em caldo açucarado, algumas vezes com leite de coco ou de vaca, a que se junta polvilho com canela .

Faz parte da culinária nordestina, principalmente Pernambuco, onde é apreciado durante todo o ano, diferentemente de outras iguarias de milho, que são mais encontradas no período junino.

Muito apreciado no Nordeste, onde é também conhecido como chá de burro, mingau de milho ou mingau maranhense, o munguzá também é encontrado em outras regiões do país com denominações diferentes: canjica 2 (estados do Sudeste); ebô, uma comida ritual na cultura Jeje-Nagô.

Praça da Sé // Olinda/PE

*Praça da Sé*
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O turista que visita Olinda religiosamente irá à Praça da Sé degustar a famosa tapioca recheada com coco ralado.






A tapioca é tão maravilhosamente saborosa que fez jus à música de Moraes Moreira, em sua homenagem.


Vem pra Olinda,vem...

sexta-feira

Buchada de bode


Experimenta!

Origem do cuscuz?

 
O cuscuz, "kuz-kuz" ou "alcuzcus" era prato típico dos mouros, povo que viveu na África Setentrional, do Egito ao Marrocos. Inicialmente era feito com arroz e farinha de trigo e passou a ser de milho quando se espalhou pelo mundo no decorrer do século XVI.  

Pode ser feito de várias maneiras: com caldo de carne e legumes, molhado na manteiga, com leite e açúcar, com passas de uvas, tâmaras, acompanhando carne ou peixe, ou, ainda, valendo como o almoço árabe. 

Acredita-se que os criadores do cuscuz foram os berberes, povos nativos das montanhas e desertos do norte da África. O prato já era popular entre os portugueses quando chegaram ao Brasil. O cuscuz de milho e a adição de leite de coco são criações brasileiras. No Sudeste, há o cuscuz paulista e mineiro, com recheio de peixe, crustáceos e molho de tomates.

Cuscuz é um prato árabe originário do Magrebe (região do norte de África) que consiste num preparado de sêmola de cereais, principalmente o trigo. No Brasil, pode ser feito à base de farinha ou polvilho, de milho, arroz ou mandioca. Salgada e levemente umedecida, a massa é posta a marinar para incorporar o tempero. 

Daí, tem a sua cocção pela infusão no vapor. Pode ser incrementado com outros ingredientes, como é o costume do sudeste do Brasil, ou apenas ir acompanhado de leite, ovos, manteiga ou carne-de-charque, como é a preferência no nordeste. O cuscuz preparado no cuscuzeiro pode ser de milho e carimã. Na Região Norte, o cuscuz pode ser doce e consumido com leite de coco, comumente no café da manhã, acompanhado de tapioca, iguaria popular em todo o Brasil

Além do Brasil, o cuscuz também é consumido em outros países daAmérica Latina. Em Portugal acredita-se que chegou no reinado de D. Manuel I (1495-1521), sendo mencionado na obra de Gil Vicente. A grafia francesa "couscous", é frequentemente usada para todas as variações deste prato em livros de culinária europeus.

Em Cabo Verde o cuscuz é um bolo tradicional, feito com farinha de milho, e cozido a vapor num recipiente de barro especial (binde), análogo a uma cuscuzeira. Leva pouco açúcar e é normalmente comido quente, às fatias, com manteiga.
*fontes* 

quinta-feira

Vem pra Olinda...vem!

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Vem...

Casquinha de Siri Pernambucana


Ingredientes

1 kg de carne de siri
2 colheres (sopa) de suco de limão
1/2 colher (chá) de pimenta do reino
3 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola média ralada
2 tomates grandes sem pele e sem sementes, picados
1 xícara de água
1/2 xícara de leite de coco
2 colheres (sopa) de cheiro verde (salsa, coentro e cebolinha verde) picado
1/2 colher (sopa) de farinha de rosca
Pimenta dedo de moça e sal a gosto
1/2 colher (sopa) de fermento em pó
2 claras batidas em neve
2 colheres (sopa) de farinha de rosca para polvilhar

Modo de Preparo:

- Coloque a carne de siri em uma tigela, tempere com suco de limão, pimenta de reino e deixe tomar gosto por 30 minutos. 
- Em uma panela, coloque manteiga, aqueça em fogo brando, junte cebola, deixe dourar levemente, acrescente a carne de siri e o tomate. 
- Cozinhe mexendo sempre e regando com água aos poucos, até os tomates se desmancharem. 
- Junte o leite de coco, cheiro verde, farinha de rosca, pimenta dedo de moça e o sal. 
- Misture e cozinhe rapidamente, só para incorporar os ingredientes. 
- Tire do fogo, deixe esfriar, acrescente fermento em pó e as claras em neve e misture delicadamente com uma espátula. 
- Distribua o refogado de siri em conchas de vieira, polvilhe com farinha de rosca, coloque em uma assadeira, leve ao forno e asse por cerca de 20 minutos ou até dourar.

Conhecendo Olinda/PE

Igreja e Mosteiro de São Bento

Fundada em 1535, Olinda foi povoada com a chegada do donatário português Duarte Coelho. Com a instalação dos conventos, mosteiros e do Colégio dos Jesuítas, as atividades culturais ganharam força e colocaram a Vila de Olinda na posição de vanguarda intelectual. Consolidando essa vocação, foram fundadas a primeira Escola de Direito do Brasil e a primeira Biblioteca Pública de Pernambuco.

Praia de Porto de Galinha

Em 1630, Olinda foi invadida e incendiada pelos holandeses, ficando estagnada 24 anos, enquanto durou a ocupação flamenga. Aos poucos, a cidade foi se reerguendo e reconstruindo seus templos e casarões. Em 1676, foi criada a Diocese de Olinda, sendo a Vila elevada à categoria de Cidade e permanecendo como capital do Estado até 1827.

Belo casario

Por todo seu acervo histórico, arquitetônico e cultural, a cidade foi tombada pelo Governo Federal em 1968 e incluída pela Unesco na lista das cidades Patrimônio Mundial, em 1982. A origem do nome, conforme contam as crônicas, surgiu de uma exclamação de Duarte Coelho ao ver o Sítio pela primeira vez, antes da edificação da cidade: "Oh! Linda situação para uma Vila!".

Famoso carnaval de Olinda
-clique na imagem e amplie-

A cidade Patrimônio Histórico da Humanidade é cheia de atrações turísticas: igrejas do tempo colonial, ladeiras e belas vistas. As praias do município, contudo, são urbanas e poluídas em alguns pontos. Devido à forte correnteza na região, o litoral da cidade recebe uma carga intensa de resíduos provenientes do Rio Beberibe. Mas durante os finais de semana, as praias são bastante movimentadas, apesar de, algumas delas não serem recomendáveis para banho.


Buchada de Bode


Ingredientes

- Vísceras de 1 cabrito (bucho, tripas, fígado,coração e rins)
- 4 limões grandes
- Sal e pimenta-do-reino a gosto
- 3 dentes de alho esmagados
- 4 cebolas picadas
- 1 maço de cheiro verde picado
- 2 folhas de louro picadas
- 2 ramos de hortelã picados
- 1 xícara de vinagre
- 2 colheres de sopa de azeite
- 200 g de toucinho fresco picado
- Sangue coagulado do cabrito

Como Fazer Buchada de Bode

- Limpar as vísceras, retirando a cartilagem e o sebo. 
- Limpar o bucho e esfregar o limão por dentro e por fora.
-Deixar de molho em água fria com o suco de 1 limão por 5 h.
- Picar em tirinhas as tripas e demais vísceras.
- Temperar com sal, pimenta-do-reino, alho, cebola, cheiro verde, louro e hortelã.
- Juntar o vinagre e deixar descansar.
- Aquecer o azeite e adicionar o toucinho, deixando em fogo baixo até derreter, formando torresmos.
- Retirar os torresmos e na gordura que se formou refogar todas as vísceras.
- Juntar o sangue coagulado já picado e retirar do fogo.
- Retirar o bucho do molho de limão, aferventar inteiro.
- Colocar o refogado de vísceras e os torresmos no interior do bucho e costurar com agulha e linha.
- Levar ao fogo uma panela com bastante água e sal e deixar ferver.
- Colocar o bucho e cozinhar em fogo brando durante 4 h.
- Servir com molho de pimenta forte e farinha de mandioca crua e arroz branco(opcional)

quarta-feira

*Munguzá Pernambucano*


Este é gostoso!

A História do baião-de-dois!

 
Baião de dois é um prato típico da região Nordeste do Brasil, oriundo do estado do Ceará. Consiste num preparado de arroz e feijão, de preferência o feijão de corda. 
O nome “baião” deriva de uma dança típica, um ritmo musical que foi muito difundido por Luiz Gonzaga, que ficou conhecido nacionalmente como “O Rei do Baião”. - O compositor cearense Humberto Teixeira, em parceria com Luiz Gonzaga, compôs a música que leva o nome do prato, a qual diz assim: 
"Capitão que moda é essa? Deixe a trempe e a cuié 
Homem não vai pra cozinha, que é lugar só de mulé. 
Vou juntar feijão de corda numa panela de arroz 
Capitão vá lá pra sala que hoje tem baião de dois
Ó baião que bom que sois
Se o baião é bom sozinho, que dirá baião de dois"
O Baião de Dois é um prato completo, isto é, não precisa de acompanhamento, mas pode ser servido com paçoca de carne seca ou farofa de cuscuz. Para fazê-lo deve-se cozinhar o arroz no caldo do feijão já cozido e temperado, misturando o feijão cozido com o arroz na panela ainda no fogo, e depois de pronto adicionar torresmo e queijo de coalho em cubos. Também coentro e cebolinha (opcional). 

A história do Baião de Dois remonta aos tempos de grandes dificuldades do povo nordestino com as secas quando a comida era escassa e nada podia se estragar ou desperdiçar. Assim, o cearense uniu as sobras da cozinha, arroz e feijão com o pouco que tinha de carne seca e queijo de coalho e surgiu assim esse saboroso prato da cozinha nordestina. - Com o tempo as receitas foram sendo ampliadas e diversificadas, de modo que cada cearense tem a sua própria receita. 

Como bom cearense não dispenso um Baião de Dois, só que, como vegetariano, no estilo light, mas isto não me impede de prepará-lo completo para oferecer aos amigos e propagar as tradições da “terrinha”. Como vimos, receita de Baião de Dois existem muitas, deste a simples mistura do arroz com o feijão cozidos separadamente e temperado com nata, que fica seco, até especialidades sofisticadas como a do Baião de Dois com farofa. - Eu também tenho minha receita pessoal, de um Baião de Dois molhadinho que agrada muito.

terça-feira

A Origem da Tapioca


Tapioca é o nome de uma iguaria tipicamente brasileira, de origem indígena tupi-guarani, feita com a fécula extraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, polvilho, goma seca, polvilho doce. Esta, ao ser espalhada numa chapa ou frigideira aquecida, coagula-se e vira um tipo de panqueca ou crepe seco, em forma de meia-lua (ou disco, como em algumas regiões). O recheio varia, mas o mais tradicional é feito com coco e queijo. O nome tapioca é derivado da palavra tipi'óka «coágulo», o nome para este amido em Tupi. Esta palavra tupi se refere ao processo pelo qual o amido é feito comestível e passou a se referir a processos de preparo similares
Os povos tupi-guaranis, que ocupavam a faixa litorânea leste do território brasileiro desde o sul até o norte, foram os responsáveis pelo domínio comestível da mandioca, que, produzida sob o sistema da agricultura de subsistência, era a base da alimentação do Brasil até a chegada de Pedro Álvares Cabral. A tapioca nasceu através da necessidade de diminuir o tamanho do beiju e poder passar a ser cozida no fogo.
Pouco após os primeiros anos do descobrimento, os colonizadores portugueses na Capitania Hereditária de Pernambuco descobriram que a tapioca servia como bom substituto para o pão. Na cidade de Olinda se consumia intensamente o beiju, a farinha e a tapioca, extraídos da mandioca, desde o século XVI com a criação portuguesa da Casa de Farinha em Itamaracá, Pernambuco.
A tapioca logo se espalhou pelos demais povos indígenas, como os cariris no Ceará e os Jês, na Amazônia oriental. Ainda, se transformou posteriormente na base da alimentação dos escravos no Brasil. Tudo isso serviu para transformar a tapioca, hoje, num dos mais tradicionais símbolos da culinária por quase todo o nordeste.


Tapioca com Coco


Ingredientes

. 2 xícaras (chá) de polvilho doce
. 9 colheres (sopa) de água 
. 10 fatias de queijo de coalho (300 g)
. 3 xícaras (chá) de coco fresco ralado
. 1 colher (chá) de sal
. 1/2 xícara (chá) de manteiga em temperatura ambiente

Modo de preparo

1. Prepare a tapioca: ponha o polvilho numa tigela de tamanho médio. Aos poucos, acrescente a água, mexendo sempre com a ponta dos dedos.

2. Misture bem até obter uma farofa úmida e granulosa.

3. Peneire a massa, esfregando com as mãos, para obter uma farofa mais fina.

4. Aqueça em fogo alto uma frigideira antiaderente com 21 cm de diâmetro.

5. Coloque nela 1/4 de xícara (chá) da massa peneirada.

6. Espalhe, arrumando com uma colher até cobrir todo o fundo. Deixe cozinhar por 1 minuto até perceber que os grãos se uniram.

7. Vire e cozinhe até a massa ficar bem seca e parecida com uma panqueca.

8. Repita a operação com o restante de massa.

9. Disponha as fatias de queijo de coalho em uma frigideira, em fogo médio, e aqueça até que ele amoleça.

10. Numa tigela, misture o coco com o sal.

11. Passe manteiga em cada tapioca ainda quente.

12. Espalhe 2 colheres (sopa) do coco sobre cada rodela, coloque uma fatia de queijo e dobre ao meio. Sirva.


Bolo Cremoso de Mandioca

foto de Dulla

Ingredientes

. 1 kg de mandioca
. 1 xícara (chá) de manteiga
. 2 xícaras (chá) de açúcar
. 5 ovos
. 1/2 colher (sopa) de fermento químico em pó
. 1 xícara (chá) de leite de coco
. 1 xícara (chá) de água
. 1 1/2 xícara (chá) de coco ralado fresco ou seco

Modo de preparo

1. Descasque e rale a mandioca. 
2. Numa tigela, bata a manteiga com 1 xícara (chá) de açúcar até obter um creme fofo. 
3. Junte os ovos e bata. 
4. Adicione a mandioca ralada, o fermento e o leite de coco. Misture bem. 
5. Aqueça o forno em temperatura média. Unte uma forma com 25 cm de diâmetro com manteiga, ponha nela a massa e asse por 30 minutos ou até o bolo ficar bem dourado. 
6. Retire do forno e deixe esfriar para desenformar.
7. Prepare a cobertura: numa panela, ponha o açúcar restante e leve ao fogo, mexendo até caramelar. 
8. Adicione a água aos poucos, misturando até dissolver o caramelo. Deixe ferver por 3 minutos. 
9. Junte o coco e misture, cozinhando por 2 minutos. Despeje sobre o bolo ou sirva à parte.


*Baião-de-Dois*


Ingredientes

1 kg de feijão
500 g de arroz
250 g de charque cozido e desfiado
250 g de bacon picado
250 g de carne-de-sol cozida e desfiada
1 vidro de manteiga de garrafa
250 g de queijo de coalho
1 cebola média
2 dentes de alho
Sal, coentro e pimenta a gosto

Modo de preparo

- Cozinhe o feijão com água e sal. 
- Quando estiver quase cozido, junte o arroz e deixe cozinhando em fogo brando. 
- Em uma panela doure o bacon na manteiga, acrescente a cebola e o alho e refogue. 
- Junte o charque, a carne-de-sol e tempere com sal e pimenta. 
- Despeje a mistura no feijão com o arroz, polvilhe o coentro e cozinhe até que todos os ingredientes fiquem macios. 
- Junte o queijo, deixe se derreter e sirva.

*Comidinha Saborosa da Berê*

Foto: Gladstone Campos/Reprodução 
coleção Cozinha Regional Brasileira

Aqui vocês vão encontrar receitas super deliciosas para todas as idades, todos os sexos e todos os gostos. Conto com vocês para comentarem e deixarem ideias...
Vamos começar com uma farofinha mais do que deliciosa...de se comer rezando!

Vamos lá à receitinha:

*Farofa de Banana*

Ingredientes:

. 6 bananas-da-terra maduras
. Farinha de trigo para empanar a banana
. Óleo para fritar
. 1/ 2 xícara (chá) de azeite
. 2 xícaras (chá) de toucinho cortado em cubinhos
. 1 cebola grande picada
. 4 dentes de alho picados
. 1 colher (sopa) de salsinha picada
. 2 colheres (sopa) de manteiga
. 3 xícaras (chá) de farinha de mandioca

Modo de preparo:

- Corte as bananas em rodelas. 
- Passe-as na farinha de trigo e frite no óleo bem quente. 
- Deixe descansar em papel-toalha para retirar o excesso de óleo. 
-Reserve. 
- Em outra panela, esquente o azeite e frite o toucinho. 
- Deixe dourar bem e acrescente a cebola. 
- Adicione o alho e a salsinha. 
- Coloque a manteiga, derretendo bem. 
- Por fim, despeje a farinha de mandioca, mexendo bem para que fique torrada e crocante. 
- Retire do fogo e junte as bananas fritas. 
- Sirva quente.


beijinhos da Berê